Assinatura de Energia
Compartilhada
O brasileiro
nunca teve a opção de escolher a origem da energia elétrica que utiliza em
sua residência ou comércio.
Essa ideia pode parecer estranha
a princípio, mas ela abre caminhos para liberdades nunca antes pensadas.
Assim como o setor de telefonia,
antes da abertura para ampla concorrência no mercado privado, onde éramos
obrigados a usar aparelhos ruins e acreditar que os péssimos serviços prestados
eram o “normal”.
A privatização do setor energético
deu seus primeiros passos com a aprovação da lei n° 14.300 que possibilita a produção
de energia solar em fazendas e garante o direito de distribuir essa energia
através das concessionárias de energias atuais mediante uma solicitação do
serviço, feita pelo consumidor.
O brasileiro que deseja utilizar o
serviço de energia solar em sua casa ou comércio deve assinar um cadastro de energia compartilhada, que além de não possuir nenhum custo na assinatura,
ainda garante descontos de até 15% no boleto sempre que for realizar o
pagamento da conta de energia.
Essa nova modalidade de
distribuição de energia trás competitividade ao setor e benefícios aos
consumidores que podem optar por utilizar uma energia limpa e mais barata de
origens sustentáveis.
Modelos energéticos atuais:
Créditos: Site beduka |
Hidrelétricas:
- Totalmente dependente dos níveis das
represas;
- É a modelo de produção mais barato atualmente.
Créditos: Site Infoescola |
Termoelétricas:
- Alto consumo
de combustíveis fósseis;
- Transforma a energia térmica em elétrica.
Créditos: Site beduka |
Nuclear:
- O modelo de geração de energia mais caro atualmente;
- Transforma as energias liberada pelos átomos em energia elétrica.
Produção energética de origem
renovável:
-
Não polui o meio ambiente;
- Consome resíduos que antes eram considerados lixo;
-
Mais barata de se produzir;
- Utiliza os mesmos canais de distribuição da energia convencional;
- Custo zero para a utilização do
consumidor, e em alguns casos distribui descontos no pagamento da conta de
energia.
No futuro o consumidor irá escolher a origem da energia que ele consome, da mesma maneira que hoje, pode escolher qual a operadora de celular quer utilizar.
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